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Demanda aquecida sustenta os preços no mercado do boi gordo.
Os dados de abate consolidados para o primeiro trimestre divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram para volume recorde de abate e de participação de fêmeas (49,2%). Com uma participação de fêmeas ainda elevada neste começo de 2025 e uma arroba do boi gordo sustentado pela demanda, o que deve acontecer com o preço do boi gordo quando a oferta de fêmeas diminuir? No mercado de grãos, USDA e Conab divulgaram relatórios com direcionamentos importantes para o preço da soja e do milho.
O mercado do boi gordo esteve firme na primeira semana de junho, com alta em 27 de 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria. A demanda, com a virada de mês, foi aquecida e assim deve seguir nos próximos dias.
O final de maio foi de estabilidade na praça pecuária de São Paulo. Nas demais praças brasileiras o cenário foi semelhante, com estabilidade e algumas altas. Exportação segue positiva e aquecendo um mercado frio.
O atual cenário, em que a gripe aviária assola o mercado de proteínas brasileiras, pede cautela dos produtores para tomar decisões.
Mercado do boi gordo finaliza a primeira quinzena de maio com preços pressionados. Outras notícias movimentam o setor: fusão Marfrig e BRF e o primeiro caso de gripe aviária do Brasil... quais os impactos?
O mercado começou maio conforme esperado, com pressão de baixa sobre as cotações. Nem mesmo a semana de recebimento dos salários e que antecede o final de semana do Dias Mães foi suficiente para gerar movimentações positivas nos preços.
Mercado do boi gordo pressionado no fim de abril e início de maio. Historicamente a cotação do boi gordo, na média mensal, só não foi menor em maio frente a abril em 2017, nos demais anos houve pressão de baixa.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a "desova de fim de safra" aumente essa oferta em curto prazo.
A Semana Santa foi movimentada para a cotação do boi gordo, mesmo com a cautela de compras das unidades frigoríficas. O bom desempenho de abate não foi um fator para pressionar a cotação para baixo, e viu o patamar de R$330,00/@ romper em abril.
O Encontro de Confinamento e Recriadores finalizou no CMA, em uma conversa com o André Perrone.
O mercado do boi gordo iniciou abril com preços firmes. No mercado internacional boas notícias com a reabertura do Vietnã a carne brasileira e atenção aos desdobramentos das tarifas norte americanas.
Com a movimentação internacional, o mercado futuro passou a refletir a cotação para o boi gordo em alta para os próximos meses. E a movimentação positiva na bolsa se refletiu no mercado físico, que vê uma oferta pouco mais enxuta para a segunda quinzena de março, com as chuvas auxiliando no vigor das pastagens.
Mercado do boi gordo fecha a primeira quinzena de março com preços pressionados, mas notícias relacionadas a China e EUA movimentam os preços futuros. A exportação segue como um importante canal de escoamento da produção registrando recordes. Como esses fatores podem impactar o mercado no curto prazo?
A semana, mesmo mais curta, foi marcada por notícias relacionadas ao mercado do boi gordo - suspensão da exportação de carne bovina para a China em três frigoríficos brasileiros, novos capítulos para a guerra comercial entre Estados Unidos e China e, por fim, o governo brasileiro anunciou que zerará a alíquota de importação de uma série de produtos para tentar conter a inflação de alimentos, dentre eles, a carne bovina. Como esses fatores impactarão o preço da arroba do boi gordo no curto prazo?
Ao longo de fevereiro, a cotação da arroba do boi gordo enfrentou pressão de queda na maior parte das praças pecuárias levantadas pela Scot Consultoria. O preço da carne bovina, para o consumidor final, começa a ver os primeiros ajustes negativos.
A semana foi de preços lateralizados e com quedas para a cotação da arroba do boi gordo em São Paulo. Reposição segue ganhando força e diminuindo a relação de troca com o boi gordo. A tendência de preços tem acompanhado a movimentação histórica de preços.
Após altas sucessivas, o primeiro ajuste negativo para o boi gordo, na referência de São Paulo. O período de fim de mês, somado a uma exportação desaquecida devido ao ano novo chinês, levaram à queda na cotação da arroba do boi gordo em São Paulo.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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